Jacinto, habituado aos bons velhos vinhos do Porto da adega do avô e aos opíparos jantares parisienses, regados a champanhes e aos mais raros Borgonhas e Bordéus, desde um Chatêau d'Yquem a um Romanée-Conti, entusiasma-se com o seu recém-descoberto vinho de TORMES,
"caindo do alto, da bojuda infusa verde - um vinho fresco, esperto, seivoso, e tendo mais alma, entrando mais na alma, que muito poema ou livro santo." In a Cidade e as Serras
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